24 de maio de 2010

Alice no País do Espelho

A minha mais recente aquisição. 


Foi só lendo esse livro que percebi que muitas referências do desenho antigo da Disney (que eu adorava quando pequena, tenho até a fita aqui em casa em algum lugar) saíram de Alice no País do Espelho. O moscavalo e o jardim das flores falantes, por exemplo, não fazem parte de Alice no País da Maravilhas e sim de Alice no País do Espelho. Parece que não é só Tim Burton que anda misturando as histórias da Alice por aí.

PS: Por sinal, ainda não vi o filme. Tou doida pra ver, mas essas drogas de cinemas não tão exibindo legendado. Acho que vo acabar esperando sair em dvd. 

20 de maio de 2010

Traça de biblioteca: Eu, robô

Encontrei esse livro no Centro Cultural uma vez mas, por algum motivo, não consegui lê-lo e fui obrigada a devolver. Eu realmente queria lê-lo mas, por não conseguir me lembrar do nome do autor, não consegui encontrá-lo novamente. E assim passaram-se uns dois anos de busca sem conseguir resultados.

No entanto, ontem acabei de ler A princesa e o Goblin que, por sinal, é uma graça, e fui ao Centro Cultural devolvê-los ("los" porque tinha que devolver também A magia de Holy Wood e Direitos iguais, rituais iguais, ambos da série Discworld) e pegar mais alguma coisa para ler. Então, vagando, eis que encontro Eu, robô  brilhando bonitinho pra mim em uma prateleira. Fiquei imensamente contente.

 Esse livro é um super clássico da ficção científica, e foi nele que Asimov inventou as tãos famosas três Leis da Robótica (e, pra falar a verdade, foi ele que inventou a palavra "robótica" também). O livro conta com nove contos que mostram o desenvolvimento dos robôs, desde os mais primitivos até aqueles que controlariam o mundo, contos esse narrados pela lendária psico-roboticista Susan Calvin, que acompanhou toda a evolução e todos os prolemas enfrentados pelos pioneiros.

Estou lendo, adorando e recomendo.

God of War II

Acabei (finalmente!) o God of War II sábado passado e fiquei desapontada. Que final mais CHATO!  Sem contar que, né, acabou sem acabar. O primeiro jogo foi infinitamente mais legal. Hunfe!

 Kratos, estou decepcionada com você. :/

17 de maio de 2010

14 de maio de 2010

Boring

Sumidinha básica. Falta de assunto básica. Tédio básico.

As coisas andam meio mornas e irritantemente iguais. Eu só tenho certeza de não estar vivendo o mesmo dia seguidamente numa espécie de inferno pessoal porque eu tenho assistido House diariamente e os episódios são diferentes. Ah, e tem as aulas do cursinho também. As matérias não se repetem todos os dias (e é ótimo eu ter certeza disso, porque assistir as mesmas aulas todos os dias não seria nada bom para o meu desempenho no vestibular; é claro que eu me sairia bem nas questões dos assuntos das aulas porque eu provavelmente teria os decorado, mas tenho certeza de que isso não seria muito mais do que três questões, e eu estou sendo legal... enfim, voltemos ao assunto ). De resto, tudo na mesma. Acho que me matar de estudar tá parecendo até mais divertido, considerando o baixíssimo nível que o sentido da palavra diversão conseguiu alcançar. Uma queda brusca.

Bem, isso é tudo. Eu volto quando achar alguma coisa querendo escapulir da minha cabeça novamente.

6 de maio de 2010

19 - RECOMEÇO

Estou relendo O Pistoleiro e descobri que há muitas referências aos livros posteriores que eu havia deixado passar. Na realidade percebi que a maioria dos comentários do livro sobre o Pistoleiro e sua busca e quase tudo o que O Homem de Preto fala é referente ao final da série. Tudo no primeiro livro leva ao final do Pistoleiro, o que prova a teoria de Stephen King sobre ele não ter tido culpa nenhuma do que acontece no fim, porque ele nunca teve escolha. Logo no início, quando ele ainda fumava TNT e bebia dinamite, o fim de Roland já estava escrito.

Bem, já estou nas últimas páginas e estou apenas esperando para ver o que vou encontrar nessas linhas restantes, mas posso dizer que o que mais me expantou nessa releitura foram as duas primeiras páginas do livro (e não estou me referindo à introdução ou ao prefácio), ambas completamente em branco, exceto por duas palavras, uma em cada folha, bem no centro: 19 e RECOMEÇO. Essa foi a maior prova de que quando li pela primeira vez eu apenas engoli metade do livro sem descobrir que gosto tinha.

Ora, o KA é como uma roda...


_Vá então. Há outros mundos além deste.

1 de maio de 2010

Smooth criminal


Eu sou da opinião que nunca mais vai nascer cara como ele e que esse é o melhor vídeo de todos os tempos. O cara era foda.



PS: Vocês notaram o favicon? Eu consegui colocar sozinha (e fui eu que fiz ele também)! É uma coisiquinha de nada, eu sei, mas fiquei orgulhosa de mim mesma. Achei que combinou, ficou bonito. :]